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3 Melhores Navegadores de Internet em 2024 (leves, rápidos e seguros!)

melhores navegadores de internet

Os melhores navegadores de internet devem oferecer um excelente desempenho, equilibrando rapidez e leveza com recursos que façam a diferença para os usuários. Além disso, precisam respeitar a privacidade e garantir o máximo de segurança aos seus utilizadores.

Qualquer discussão sobre navegadores de internet deve estar voltada a aspectos como rapidez, desempenho e segurança. Em nossa análise, levamos todos esses fatores em conta para escolher os melhores navegadores em 2024. Nós instalamos e testamos as principais opções do mercado para ajudar você a tomar a decisão certa.

Melhores navegadores de internet


  1. Brave – Melhor navegador de internet em nossa análise geral
  2. Firefox – Melhor navegador quando o assunto é flexibilidade
  3. Microsoft Edge – Melhor navegador no quesito leveza

Continue lendo para conhecer melhor cada navegador e escolher a opção certa para você.

Aviso Importante

Nenhum navegador é bom o suficiente se ele vende os seus dados. Entenda a importância de usar VPN em seu navegador para garantir o máximo de privacidade online.

Foram três os navegadores que mais se destacaram positivamente em nossos testes: Brave, Firefox e Microsoft Edge. É claro que cada um deles se saiu melhor em determinados aspectos, como segurança e leveza na navegação. Então, confira a seguir nossa análise detalhada de cada um deles e escolha aquele que combina melhor com o que você procura.

1. Brave – Melhor navegador de internet em geral

brave browser homepage

Aqui no Bitcatcha, nós damos uma importância enorme à segurança e à privacidade dos usuários. E não é pra menos: hoje em dia, a internet oferece cada vez mais riscos, e muitas empresas simplesmente não se preocupam o suficiente em proteger os dados dos utilizadores. Infelizmente, esse é o caso de muitos navegadores. E é justamente por não cair nessa categoria que o Brave se destaca em meio à concorrência – mas não só.

Por que usar o Brave?

Baseado no Chromium, o Brave barra cookies e todo o tráfego externo. Além disso, traz integrado um bloqueador de anúncios que também veta todo tipo de conteúdo indesejado. Por fim, o recurso mais interessante para quem procura privacidade: uma janela realmente anônima, conectada à Rede Tor. Com ela, você não tem seu histórico de navegação gravado e ainda pode ocultar a sua localização.

O fato de ser baseado no Chromium, o projeto de navegador com código aberto do Google, ajuda bastante o Brave quanto aos seus recursos extras. Ele é compatível com a maior parte das extensões do Chrome, por exemplo, o que inclui um número grande de ferramentas de produtividade. Você pode usar extensões como o Grammarly, por exemplo, ou mesmo o add-on do Microsoft Office.

Para completar, mais uma boa notícia. Apesar de todos esses recursos voltados à privacidade e à segurança dos usuários, além de extensões voltadas à produtividade, o Brave também é conhecido por ter um dos melhores desempenhos entre todos os navegadores. Ele utiliza pouca memória RAM e roda muito rápido, além de consumir poucos dados da rede móvel e economizar a bateria de notebooks e dispositivos móveis.

Resumindo, uma escolha nada difícil.

Prós & Contras do Brave navegador

Prós
  • Segurança máxima: bloqueia cookies e o tráfego externo
  • Bloqueador de anúncios nativo
  • Rede Tor: janela especial proporciona maior privacidade aos usuários
  • Muitas extensões: compatível com diversos complementos do Chrome
  • Leve e rápido: roda suavemente e exige pouca memória
Contras
  • O bloqueio de anúncios pode prejudicar a navegação em alguns casos
  • A interface poderia ser mais interessante

Visite o site oficial do Brave para obter mais informações.

2. Firefox – Melhor navegador em flexibilidade

mozilla firefox browser homepage

Diferentemente do Brave, o Firefox já tem uma marca famosa, após longos anos no mercado de browsers de internet. A “raposa” surgiu há quase duas décadas, graças ao trabalho de centenas de trabalhadores, muitos deles voluntários, reunidos pela Mozilla Foundation. A ideia, em seu lançamento, era oferecer uma opção ao Internet Explorer que fosse segura, leve, agradável e – muito – extensível.

Em pouco tempo, o Firefox cumpriu o prometido e estabeleceu o que ficou conhecido, a partir de 2005, como “guerra dos navegadores”. Desde então, muita coisa aconteceu – o Chrome surgiu e disparou em popularidade, enquanto a Microsoft contra-atacou e recuperou terreno com o lançamento do Edge. Ainda assim, o Firefox se mantém como uma das primeiras opções dos usuários, sendo também um “queridinho” dos desenvolvedores.

Por que usar o Firefox?

Entre os motivos que o fazem manter esse status, está a sua flexibilidade. Afinal, o Firefox é compatível com a maior parte dos sistemas operacionais. Ele também é considerado um dos navegadores mais rápidos do mercado, especialmente em downloads. No entanto, costuma sofrer algumas críticas por problemas de compatibilidade em páginas da web.

Apesar da interface simples, o Firefox conta com uma boa variedade de recursos nativos, como a sincronização entre diferentes dispositivos e o bloqueio de rastreadores de anúncios. Aliás, a privacidade é um ponto alto deste navegador, já que ele coleta poucos dados dos usuários, em comparação com seus concorrentes.

Por fim, o Firefox é um dos navegadores com maior disponibilidade de extensões. Elas vão desde o Grammarly até ferramentas como o LastPass, o Lightshot e o GreaseMonkey. A variedade é quase tão boa quanto a do Chrome, e conta ainda com os benefícios do código aberto e de uma maior segurança em comparação com o navegador do Google.

Prós & Contras do Firefox navegador

Prós
  • Compatibilidade com a maioria dos sistemas operacionais e dispositivos
  • Recursos como o bloqueio do rastreamento por anúncios
  • Coleta de dados moderada, em comparação com a concorrência
  • Ótima variedade de extensões
Contras
  • Apresenta problemas de compatibilidade em algumas páginas
  • Consome bastante hardware

Visite o site oficial do Firefox para obter mais informações.

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3. Microsoft Edge – Melhor navegador em leveza

microsoft edge browser homepage

Os tempos do Internet Explorer terminaram há alguns anos, para a alegria de muitas pessoas – inclusive dentro da Microsoft. Afinal, ele acabou dando lugar a uma opção muito melhor e capaz de recuperar o fôlego da empresa no negócio de navegadores: o Microsoft Edge.

Por que usar o Microsoft Edge?

Desde o seu lançamento, em 2015, o Microsoft Edge mostrou muitas qualidades que o fizeram ultrapassar o Firefox no ranking de navegadores mais populares, ficando atrás apenas do Chrome hoje em dia. A partir da atualização que recebeu em janeiro de 2020, a marca se tornou um concorrente com peso ainda maior no mercado.

Isso se deve em grande parte à rapidez e à leveza do Edge, que o faz bater de frente com navegadores como o Chrome e o Firefox. Apesar de ser usado principalmente em dispositivos Windows, nos quais é nativo, ele está disponível também em outros sistemas, mesmo que sem a mesma performance.

A versão lançada em 2020 é baseada no Chromium e permite algumas integrações suaves, incluindo programas como da Microsoft como o OneNote. No que diz respeito às extensões, no entanto, o Edge ainda fica devendo. O catálogo é pequeno e não conta com opções tão interessantes quanto as de seus principais competidores. O destaque fica por conta dos bloqueadores de anúncios e das extensões específicas da Microsoft.

Um dos destaques, em relação aos recursos nativos do Edge, é a função Tracking Prevention, que permite customizar o nível de rastreamento de dados permitido pelo usuário. Outros recursos interessantes são o Profiles, voltado à gestão de perfis de usuários, o suporte ao Progressive Web Apps (PWAs), que roda programas como se fossem nativos, e o Immersive Reader, que customiza a experiência de leitura.

Prós & Contras do Microsoft Edge

Prós
  • Baseada em Chromium desde 2020
  • Compatível com outros sistemas operacionais além do Windows
  • Navegação leve e rápida
  • Recursos como o Tracking Prevention, que permite limitar o rastreamento de dados
Contras
  • Menos extensões, em comparação com Chrome e Firefox
  • Desempenho inferior em dispositivos sem Windows

Visite o site oficial do Microsoft Edge para obter mais informações.

Os 3 navegadores que você deve evitar

O problema central, hoje em dia, quando pensamos nos piores navegadores do mercado, é certamente o risco que eles oferecem à privacidade dos usuários. É verdade que a grande maioria dos navegadores recolhe, em alguma medida, os dados dos usuários. No entanto, muitos deles limitam essa coleta e/ou oferecem opções que dão um maior controle aos usuários sobre a forma como isso é feito.

A seguir, trazemos três exemplos de navegadores que se saem particularmente mal nesse quesito tão importante, entre outros pontos também relevantes.

1. Chrome

O Chrome é, atualmente, o navegador mais usado do mundo, atendendo a mais da metade dos usuários de internet. No entanto, se é verdade que ele se sai bem nos quesitos rapidez e extensões disponíveis, entre outros, a coisa muda de figura em certas áreas importantes.

O Chrome é conhecido por consumir uma quantidade absurda de recursos de hardware, por exemplo. Mesmo que seja possível congelar as abas que não estão sendo usadas (as grandes vilãs nessa história), isso não impede o Chrome de demandar mais e mais recursos. E isso tende a piorar quando há muitas extensões ativas.

Mas o principal problema do Chrome está, sem dúvida, na forma como o Google trata a privacidade dos seus usuários. O volume de dados coletados é, simplesmente, bem maior que o de outros navegadores, sem que você possa fazer muito a respeito. Além disso, você pode ir dormir com a certeza assustadora de que seus dados estarão nas mãos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.

2. Safari

O Safari é o navegador nativo dos dispositivos da Apple e, portanto, acaba funcionando bem melhor em um iPhone ou iPad do que em aparelhos de outras marcas (sendo que nem funciona mais no Windows). No entanto, essa não é a principal questão quando o comparamos com navegadores como o Brave e o Edge. De fato, outra vez, o ponto mais problemático diz respeito à segurança e à privacidade dos usuários.

O Safari tem uma política de privacidade controversa, apesar de clara. Ela prevê uma coleta de dados elevada, mesmo que os usuários possam alterar em parte a forma como esses dados são consumidos. Além disso, a empresa deixou uma má impressão quando, em 2017, foi descoberto que os dados apagados do histórico do navegador poderiam continuar salvos no iCloud, mesmo no modo de navegação anônima.

Resumindo, a Apple parece não ser muito confiável no que diz respeito ao tratamento dos dados, apesar de fornecer algumas opções de configurações nesse sentido. Na dúvida, passe longe!

3. Opera

O Opera já foi um concorrente de peso do Internet Explorer e do Firefox, nos velhos tempos, e mantém um público fiel, apesar de pequeno, atualmente. Em 2016, a empresa por trás desse navegador foi adquirida por uma empresa chinesa, a Golden Brick Capital.

Outro fator que nos faz torcer o nariz para o Opera, atualmente, é a sua Política de Privacidade altamente questionável. A verdade é que você não poderá confiar tanto assim nas ferramentas e opções do Opera para manter a sua privacidade.

Um último ponto digno de nota é o fato de o Opera disponibilizar um recurso de VPN integrado que não oferece criptografia total. Ou seja, por mais que você pense que está navegando anonimamente, o Opera ainda coleta parte dos seus dados.

A “navegação anônima” não é tão segura quanto você pensa

Se você se preocupa com a sua privacidade e tem usado apenas o modo anônimo (também conhecido como navegação privada, no Firefox e Safari, ou InPrivate, no Microsoft Edge), é bom ficar atento(a). Afinal, após você fechar a janela do navegador, ele irá apagar da sua máquina apenas as seguintes informações:

  • Histórico de navegação
  • Cookies

No entanto, a sua atividade de navegação permanecerá visível para:

  • Provedor de internet (ou seja, também para o governo)
  • Websites que você visitar
  • Seu empregador ou estabelecimento de ensino onde você fez o acesso

Ou seja, se é verdade que a navegação anônima pode ajudar o usuário a manter um certo grau de privacidade em relação a outras pessoas que usam o mesmo computador, por exemplo, essa proteção é bem menos efetiva em relação ao registro que você deixa na rede e nos locais de onde acessa a internet.

Portanto, se você deseja um grau de privacidade maior, é necessário acrescentar uma camada extra de proteção. Essa camada extra de proteção, no caso, pode ser um bom serviço de VPN.

Use uma VPN para o máximo de privacidade online

Uma VPN, ou Virtual Private Network (VPN) é um serviço de internet que, quando ativado, pode proporcionar diversos benefícios aos usuários. Ao realizar o mascaramento do seu endereço IP via VPN, você terá vantagens como:

  • Maior segurança ao navegar, graças à conexão criptografada
  • Fique protegido enquanto navega na dark web
  • Anonimato da atividade online, em relação ao provedor de internet
  • Desbloqueio de sites restritos
  • Desbloqueio de conteúdo restrito de serviços de streaming, como Netflix ou Hulu
  • Em alguns casos, ultrapassagem dos limites de banda disponível na internet

Para aproveitar esses benefícios, você deve escolher uma VPN que ofereça a qualidade e os recursos necessários. Por exemplo, é importante que ela não mantenha logs dos usuários (e que isso esteja claro nas políticas da empresa). Além disso, um preço acessível fará toda a diferença.

Pelo menos duas opções vêm à mente, quando pensamos em VPNs capazes de atender a esses critérios:

  • Surfshark – Melhor VPN a um preço acessível: R$ 12,45 por mês.
  • NordVPN – Melhor VPN em geral, destacando-se pela velocidade e pelo nível de privacidade. Oferece ótimo desempenho por um bom preço.

Além dessas duas opções, nós já testamos e analisamos muitas outras VPNs, como você pode conferir aqui.

Evite usar serviços de VPN grátis

Há uma diferença grande no que você receberá ao pagar por um bom serviço de VPN ou usando uma VPN grátis qualquer. Por isso, você deve pensar duas ou três vezes antes de instalar e usar uma VPN grátis em seu dispositivo apenas para economizar.

Em primeiro lugar, é importante entender que, quando um serviço de VPN é gratuito, isso significa que você é o produto. Isso mesmo: esses serviços costumam coletar os dados dos usuários e vendê-los a quem tiver interesse.

E como isso ocorre? Simples: eles injetam malware nos dispositivos dos usuários para coletar dados. Em seguida, vendem seus dados para cobrir os custos do negócio – e lucrar. E quem sabe o que mais um malware específico pode fazer em seus dispositivos?

Em outras palavras, ao usar uma VPN gratuita, você muitas vezes não estará nem melhor, nem pior, que alguém navegando sem qualquer proteção de VPN.

Conclusão: Qual o melhor navegador de internet?

Para quem procura um navegador web rápido, leve, seguro e cheio de recursos, a melhor opção no mercado atual é o Brave. Ele conta com recursos especiais para garantir a privacidade e a segurança dos usuários, como uma janela com Tor e um bloqueador que evita o rastreamento de anúncios.

O Firefox também é uma ótima opção, graças à sua flexibilidade e ao fato de não coletar tantos dados dos usuários. Já o Microsoft Edge completa a nossa lista graças à sua rapidez e aos novos recursos que tem oferecido aos usuários, como o Tracking Prevention, que restringe o rastreamento de dados.

Você evitará problemas ao optar por qualquer uma das nossas três recomendações. No entanto, não esqueça que você jamais estará realmente seguro(a) ao navegar na internet sem usar um bom serviço de VPN ao mesmo tempo. Então, aproveite nossas dicas de VPNs, ficando longe dos serviços gratuitos e da ameaça que eles representam à sua segurança.

Boa navegação!

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